08 junho 2014

30 coisas que você deve começar a fazer para si mesmo

TEXTO COMPLETO (Clique aqui): 30 coisas que você deve começar a fazer para si mesmo

1. Comece a passar o tempo com as pessoas certas

2. Comece a enfrentar seus problemas de frente

3. Comece a ser honesto com você mesmo sobre tudo

4. Comece a fazer da sua própria felicidade uma prioridade

5. Comece a ser você mesmo, genuinamente e orgulhosamente

6. Comece a prestar atenção e viver no presente

7. Comece a valorizar as lições que seus erros ensinam

8. Comece a ser mais gentil com você mesmo

9. Comece a desfrutar as coisas que você já tem

10. Comece a criar sua própria felicidade

11. Comece a dar uma chance para as suas ideias e sonhos

12. Comece a acreditar que você está pronto para a próxima etapa

13. Comece novos relacionamentos pelas razões certas

14. Comece a dar uma chance às novas pessoas que você encontra

15. Comece a competir contra uma versão anterior de você mesmo

16. Comece a torcer pela vitória das outras pessoas

17. Comece a olhar para o lado positivo nas situações difíceis

18. Comece a perdoar a si mesmo e aos outros

19. Comece a ajudar aqueles que estão a sua volta

20. Comece a ouvir a sua voz interior

21. Comece a ficar atento ao seu nível de estresse e faça pausas curtas

22. Comece a perceber a beleza dos pequenos momentos

23. Comece a aceitar as coisas quando elas não são perfeitas

24. Comece a trabalhar na direção dos seus objetivos todos os dias

25. Comece a dizer mais como você se sente

26. Comece a tomar plena responsabilidade pela sua vida

27. Comece a nutrir seus relacionamentos mais importantes

28. Comece a se concentrar nas coisas que você pode controlar

29. Comece a se concentrar na possibilidade dos resultados positivos

30. Comece a perceber o quão rico você é agora


02 abril 2014

"O peão" (Steven James)




XEQUE-MATE!!!

Simplesmente magnífico!
"O peão" de Steven James superou todas as minhas expectativas, com uma linguagem fácil, envolvente, um humor inteligente e pegadinhas fenomenais. Não é possível descobrir quem é "O Ilusionista", mas você acaba desconfiando de todos, sejam agentes do FBI ou não.
Apenas na página 373 (das 415) é que foi possível descobrir quem era o Psicopata mor. Sim, não havia apenas um psicopata! Cada um envolvido em sua própria trama, no entanto pertencentes à mesma teia.
Angústia, ansiedade, desconfiança, adrenalina e muito suspense, assim posso resumir este primeiro volume das aventuras do agente do FBI Patrick Bowers.







CHÁ VERDE SABOR JASMIN

"Em seus olhos jogo agora
Todo o encanto desta flor.
Nunca mais o amor consinta
Que seu olhar sono sinta.
Desperte, já vou embora,
Acorde quando eu me for"
(Sonho de uma noite de verão - William Shakespeare).
(CHÁ VERDE SABOR JASMIN)



19 março 2014

MENTES PERIGOSAS (ANA BEATRIZ BARBOSA SILVA)

LIVRO: MENTES PERIGOSAS (ANA BEATRIZ BARBOSA SILVA)
CHÁ: WILD BERRIES (TWININGS)



“Os psicopatas são os vampiros da vida real. Não é exatamente o nosso sangue que eles sugam, mas sim nossa energia emocional. Podemos considerá-los autênticas criaturas das trevas. Possuem um extraordinário poder de nos importunar e de nos hipnotizar com o objetivo maquiavélico de anestesiar nosso poder de julgamento e nossa racionalidade. Com histórias imaginárias e falsas promessas nos fazem sucumbir ao seu jogo e, totalmente entregues à sorte, perdemos nossos bens materiais ou somos dominados mental e psicologicamente.
[...]
Sem nos darmos conta, acabamos por convidá-los a entrar em nossas vidas e quase sempre só percebemos o erro e o tamanho do engodo quando eles desaparecem inesperadamente, deixando-nos exaustos, adoecidos, com uma enorme dor de cabeça, a carteira vazia, o coração destroçado e, nos piores casos, vidas perdidas”.

Não se deixe enganar, pois os psicopatas não possuem emoções, culpa, arrependimento ou qualquer outro freio moral. O único objetivo é saciar sua fome de poder e não medem esforços para atingir os objetivos. Como são hábeis em culpar outras pessoas pelos próprios atos, não possuem o sentimento de culpa, encarando todo e qualquer problema como conspiração contra eles e não ações emanadas por eles. Jamais se arrependerão dos atos e, não se engane, ele jamais mudará.

Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado. Ana Beatriz Barbosa Silva. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.

CHÁ: WILD BERRIES
Chá misto de hibisco, laranja, amora, maçã, rosa-mosqueta com alcaçuz, sabor morango e framboesa.

PERDAS NECESSÁRIAS (JUDITH VIORST)

LIVRO: PERDAS NECESSÁRIAS (JUDITH VIORST)
CHÁ: CAMOMILA, MELISSA E MENTA (TRIBAL, SACHÊS REDONDOS)



Adquiri este livro em 2012 e a leitura trouxe diversos momentos de reflexão e choque de realidade. Realmente não é fácil tentar retirar a venda dos olhos e passar a enxergar o que realmente está disponível na vida, quais as margens de manobras que possuímos e o que podemos fazer com aquilo que nos foi dado.
Feito massa de modelar, que ora possui definição e ora torna-se totalmente abstrata, a vida nos mostra que possui diversas leituras e limitações, cabendo a nós decidirmos que feição terá.
A busca pelo autoconhecimento traz angústia e alívio, mas vale todo esforço, toda energia aplicada, pois não há nada mais libertador que a consciência de sermos "unos".

“[...] a liberdade começa quando reconhecemos o que é possível – e o que não é”.
“Vivemos de perder e abandonar, e de desistir. E mais cedo ou mais tarde, com maior ou menor sofrimento, todos nós compreendemos que a perda é, sem dúvida, ‘uma condição permanente da vida humana’.”
“É duro crescer. Mas reconhecer tudo isso e ainda assim encontrar a liberdade, fazer as escolhas, saber o que é e o que pode vir a ser, isso é o adulto responsável. Curvando-se à necessidade, deve escolher.”

PERDAS NECESSÁRIAS:
Judith Viorst é escritora, com vinte e seis títulos publicados e formou-se no Washington Psychoanalystic Institute, tendo recebido diversos prêmios jornalísticos, por seus textos de psicologia.
“Neste livro, Judith Viorst nos ajuda a entender que a perda é uma experiência necessária ao desenvolvimento emocional.
Ao longo da vida, temos de abrir mão de ilusões, expectativas e dependências para alcançar o desenvolvimento pessoal. Por exemplo: perdemos o amparo materno e os diversos ‘eus’ que se formam durante a juventude. Perdemos também as pessoas que amamos, seja por abandono, por morte ou por rompimento do relacionamento. Temos ainda de superar nossas expectativas impossíveis em relação à vida e às pessoas para adquirirmos experiência, maturidade e uma visão mais realista da vida”.
“As perdas na vida são um tema universal. Não se referem apenas à morte das pessoas que amamos, às separações e às partidas, mas também à perda consciente ou inconsciente de sonhos românticos, expectativas impossíveis, ilusões de liberdade e poder. E ainda a perda de nosso próprio eu jovem, o eu que se julgava imune para sempre às rugas, invulnerável e imortal.
Em Perdas Necessárias, Judith Viorst discute esse processo de despojamento que é a vida, reflete sobre nossas perdas constantes e nos ensina a alcançar a maturidade e o equilíbrio psicológico”.
FONTE: Perdas Necessárias. Judith Viorst; tradução Aulyde Soares Rodrigues. 4. ed. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2005 ehttp://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3543863/perdas-necessarias-5-ed.

CAMOMILA, MELISSA E MENTA:
CAMOMILA:
O uso medicinal da camomila, de nome científico Matricaria recutita, deve-se principalmente às propriedades calmantes que atuam sobre o sistema nervoso. Os principais benefícios do chá de camomila incluem:
- Auxilio no tratamento de feridas e inflamações;
- Auxilio no tratamento de artrite;
- Controla de forma eficaz a indigestão e as úlceras;
- Estímulo ao sistema imunológico;
- Alivio das cólicas menstruais;
- Remoção das impurezas e rejuvenescimento da pele;
- Diminuição da hiperatividade.
Essas propriedades proporcionam tranquilidade e alívio do estresse. Porém, foram comprovados que o uso do chá de camomila também traz resultados satisfatórios no tratamento de distúrbios digestivos e em tratamentos de beleza.
FONTE: http://www.tuasaude.com/beneficios-do-cha-de-camomila/

MELISSA:
A melissa, popularmente conhecida como erva-cidreira, é um tipo de chá medicinal amplamente utilizado na cura de insônias e estresse.
As propriedades dessa erva fitoterápica vão muito além do sabor delicioso. O chá de melissa ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, e ainda melhora a qualidade do sono. Para quem sofre de insônia e não consegue tirar da cabeça as preocupações com o trabalho, a casa e os filhos, uma xícara de chá de erva-cidreira pode ser o melhor remédio.
Além disso, a erva auxilia na digestão, aliviando o excesso de gases e proporcionando bem-estar após refeições muito pesadas e gordurosas. A plantinha também atua combatendo enxaquecas, cólicas menstruais e náuseas, e ainda oferece proteção à saúde cardiovascular.
FONTE: http://www.outramedicina.com/1684/beneficios-do-cha-de-melissa

MENTA:
Mentha L. é um gênero botânico da família Lamiaceae, cujas espécies são vulgarmente chamadas mentas ou hortelãs.
As mentas são plantas herbáceas vivazes, compreendendo numerosas espécies, das quais muitas são cultivadas em função de suas propriedades aromáticas, condimentares, ornamentais ou medicinais.
Em suas propriedades medicinais, é usada como anti-séptico, aromática, digestivo, estomáquica e expectorante.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mentha

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5 mentiras que devemos parar de contar a nós mesmos

A grande verdade é que, sim, sempre temos escolha. O que acontece é que nem sempre estamos dispostos a lidar com as consequências e por isso criamos mecanismos de defesa para nos protegermos



1. Se eu tivesse mais tempo eu faria “isso”
2. Se eu tivesse mais dinheiro eu poderia fazer “isso”
3. Se “isso” acontecesse, minha vida seria perfeita
4. Eu mudaria “isso” na minha vida, se não fosse “aquilo”
5. Eu não vivo sem “isso”
Logo que comecei a trabalhar em agência de propaganda, eu via um certo glamour em estar sempre ocupada, abraçar mais de dez projetos ao mesmo tempo, passar horas em reuniões intermináveis e trabalhar até de madrugada. O que o tempo me mostrou é que, na verdade, eu tinha a necessidade de me sentir importante e competente e todas essas atividades me faziam sentir dessa forma. Quando você identifica sua necessidade primária, fica mais fácil entender o que você precisa mudar em vez de simplesmente aceitar que é assim que deve ser.
Quando percebi que para me sentir importante e competente eu só precisava fazer meu trabalho muito bem feito, eu passei a controlar o tempo das reuniões, a dizer não para projetos que não faziam sentido ou que eu não conseguiria fazer com a mesma qualidade por estar cuidando de outras coisas e, raramente, ficava até depois das oito e meia trabalhando.
Mas não é fácil reconhecer ou admitir qual é o problema e qual é a verdadeira necessidade por trás de alguns dos nossos comportamentos. Por isso, é inevitável começarmos a encontrar desculpas para justificarmos o motivo pelo qual nossa vida é do jeito que é.
Um filme que eu amo e relata isso muito bem é “O Diabo Veste Prada”. A frase preferida da personagem principal, a Andy, é: “Eu não tive escolha”. Ela diz sempre que tenta explicar para todo mundo o porquê de aceitar os absurdos vindos da chefe.
A grande verdade é que, sim, sempre temos escolha. O que acontece é que nem sempre estamos dispostos a lidar com as consequências e por isso criamos mecanismos de defesa para nos protegermos. Aqui vão algumas das mentiras que eu costumava contar a mim mesma até que decidi mudar:
Como “isso” entenda qualquer coisa que você não faça por falta de tempo. Pode ser um curso de línguas, exercícios físicos, sair mais com os amigos, ler um livro, fazer caridade, não importa. Falta de tempo (e o trânsito) virou a desculpa universal para justificar o fato de que não somos disciplinados quando o assunto é gerenciar as 24 horas do nosso dia. Uma coisa que eu aprendi é que quando você realmente quer fazer uma coisa, você arruma tempo, por mais ocupado que você seja.
A questão aqui é que, ou você quer muito uma coisa, ou você não quer tanto assim e o tempo não pode ser a desculpa por você não fazer.
Eu sempre quis ter um corpo sarado (#quemnunca). Toda vez que aparecia uma nova musa-com-o-corpo-mais-perfeito eu ficava me sentindo mal e pensando que eu devia me dedicar mais na academia. Mas sabe qual é a verdade? Eu gosto da ideia de ter um corpo sarado, mas eu nunca quis acordar às seis da manhã e ir à academia sete dias por semana, nem tomar shakes de whey no café da manhã, nem comer batata doce no almoço ou claras de ovos no jantar. E esse era o meu problema, mas eu sempre tentei me convencer de que eu não era sarada porque eu não tinha tempo.
Aí você pode me dizer: “Mas Fê, eu juro que eu não tenho tempo para nada, minha vida é trabalhar.”
Eu acredito em você, mesmo! Só que ser ocupadíssimo também é uma escolha. Nós investimos nosso tempo naquilo que é importante para nós, por isso, se você está trabalhando  oitenta horas por semana, é porque tem alguma coisa que você queira mais do que tudo e que vai ser resultado desse tempo investido no trabalho. E assim, você está deixando de fazer outras coisas que no fundo não devem ser tão importantes assim.
O dinheiro sempre foi a maior desculpa para tudo na minha vida. “Não faço exercícios porque não tenho dinheiro para academia. Não falo inglês porque não tenho dinheiro para pagar um professor particular. Não mudo da casa dos meus pais porque não tenho dinheiro para pagar aluguel”. Um monte de bobagem. É claro que muita gente realmente tem um orçamento apertado. Acredite, eu já fui essa pessoa um dia. Quando pagava a minha faculdade, eu almoçava marmita para poder vender o vale refeição e muitas vezes só o que tinha na minha carteira por semanas era o vale transporte.
E justamente por ter alguma experiência sobre o que era ter uma conta eternamente negativa que eu te digo que dinheiro não é desculpa para não fazermos as coisas.
Usamos a falta de dinheiro para nos convencermos de que nossa vida não é incrível porque vivemos numa sociedade injusta e desigual onde os ricos podem tudo e os pobres não podem nada. Mas eu vou te dizer uma coisa: quer fazer exercícios? Todos os parques são gratuitos. Quer estudar uma língua? Hoje é possível fazer isso de graça na internet através de sites como o Duolingo. Quer viajar? Existem sites como o Couchsurfing em que as pessoas deixam você dormir na casa delas sem ter de pagar nada por isso.
É claro que estes são alguns pequenos exemplos, mas são coisas das quais eu mais ouço as pessoas reclamando de que não podem fazer sem dinheiro. Além disso, quando prestamos mais atenção em como gastamos nosso dinheiro, fica mais fácil de fazer com que ele não desapareça.
Aqui o “isso” pode ser comprar uma casa, arrumar um namorado, ter um filho, ser promovido no emprego. O nosso grande problema é que o “isso”, nesse caso, nunca será suficiente. É a lei da vida. O ser humano nunca está totalmente satisfeito com o que ele tem e está sempre querendo algo mais para ser feliz. Parece que é essa coisinha que falta que nos impede de ter uma vida completa.
O problema é que, quando estamos sempre olhando para o que está por vir, deixamos de aproveitar e agradecer pelo que temos hoje. Mas eu não vou te dar o conselho óbvio da autoajuda que é viva o presente e agradeça pelo que você tem hoje. Minha dica é: use essa necessidade que é inerente ao ser humano de sempre querer o que não tem como motivação, e não como a razão pela qual você não é feliz. Aprecie o desafio de correr atrás desse objetivo e deixe que isso te faça feliz e não que a falta “disso” te faça infeliz.
Até pouco tempo atrás eu ainda morava com a minha mãe. Como ela morava na Zona Leste e eu trabalhava na Zona Sul, você que conhece São Paulo pode imaginar o inferno que era a minha vida no trânsito todos os dias. Depois que o meu pai morreu, eu passei a ajudar financeiramente em casa e conforme fui ficando mais velha, todas as vezes que alguém me perguntava porque raios eu ainda morava na Zona Leste minha primeira resposta era: “Eu adoraria mudar, mas eu ajudo a minha mãe e ela precisa de mim”. Na minha cabeça isso não era uma desculpa, era a verdade.
Quando eu finalmente decidi mudar e ir morar com o meu namorado, percebi que eu estava usando o fato de que eu ajudava a minha mãe financeiramente para mascarar o real motivo pelo qual eu nunca me mudei. No fundo, eu não sou uma pessoa que gosta de ficar sozinha. Eu gosto de chegar em casa e ter com quem conversar. Ao mesmo tempo, depois de uma certa idade não fazia tanto sentido para mim dividir apartamento com amigas. Além disso, se eu tivesse de pagar aluguel ou um financiamento imobiliário eu não teria feito nem metade das viagens que eu fiz e que só consegui pelo fato de morar com a minha mãe. Não podemos deixar que filhos, gato, cachorro, dívidas, emprego, mãe ou pai doente sejam desculpas para aliviar o fato de que não temos coragem para tomar algumas atitudes e lidar com as consequências que elas trarão para as nossas vidas.
Na maioria dos casos, sim, você vive. Parece uma bobagem, mas quando decidi que ia passar um tempo viajando algumas coisas ridículas começaram a me preocupar. Por exemplo, eu tenho alergia a lâmina de barbear, por isso sempre tive de fazer depilação. Como eu iria viver sem fazer depilação? Pois é, estou viva e não estou nem peluda, nem perebenta.
Se tem uma coisa que eu aprendi nesse pequeno período em que eu estou viajando é que para tudo existe um jeito e que nós somos completamente adaptáveis. Não existe nada com que você não vá se acostumar a viver sem, desde coisas até pessoas. Certamente podemos passar por um período de nostalgia ou saudade, mas depois de um tempo a vida se ajeita e de alguma forma compensa aquela falta.
O que nos faz ter a sensação de que “isso” é tão importante para a nossa vida ao ponto de não conseguirmos viver sem é que, muitas vezes, colocamos em coisas ou pessoas a responsabilidade da nossa felicidade.
A grande verdade é que nossa vida é feita de uma enorme lista de boas intenções que resultam algumas vezes em tentativas e muitas vezes erros. A boa notícia é que se você acordar amanhã, existe uma nova chance de tentar mais uma vez ;).
FONTE: http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/carreira/5-mentiras-que-devemos-parar-de-contar-a-nos-mesmos/76177/

Os três principais motivos pelos quais você toma decisões estúpidas

Os três principais motivos pelos quais você toma decisões estúpidas


 


Na maioria das vezes, o sucesso simplesmente se resume a não cometer erros. Se você não pode fazer algo brilhante, apenas não faça algo estúpido. E tomar decisões estúpidas realmente se resume a três coisas que você provavelmente está fazendo de forma errada.

1. Você toma decisões estúpidas quando não está financeiramente aptoVocê não pode assumir riscos ousados se estiver acorrentado a más decisões financeiras. A má administração de suas finanças é a forma mais rápida de garantir que você nunca irá conquistar grandes objetivos para si mesmo.Você não pode assumir os riscos que são necessários para se ter sucesso quando se tem que trabalhar em um emprego que odeia, pagar as contas, o cartão de crédito, o enorme pagamento do carro, as férias e todas as outras “necessidades” que você tem que ter.Não é preciso ter todas essas coisas. E você sabe disso agora. Mas a realidade é que você está preso fazendo pagamentos. E estará assim por muitos meses e anos por vir. O que significa que não será capaz de começar a ter sucesso por muitos meses e anos.Porque você não pôde se negar um pouco de prazer, terá que colocar seus sonhos em espera para garantir que não falhe por causa das más decisões que fez. Isso é meio estúpido, não é?

2. Você toma decisões estúpidas quando não está fisicamente aptoVocê não consegue alcançar grande sonhos sem se exaurir. É difícil aguentar o stress físico do trabalho árduo e sono limitado. Você tem que ser um guerreiro, tanto mentalmente quando fisicamente, para conquistar.Isso não significa que você precisa ser um super-vegetariano ou adotar hábitos alimentares que são chocantes. Mas significa que você precisa ser cuidadoso com o que usa para abastecer seu corpo. Você não pode reclamar sobre “não estar com tudo” quando está colocando comida ruim no seu corpo sem parar.A mesma coisa se aplica aos exercícios. Um corpo forte permite que você sobreviva aos rigores de um longo dia de trabalho. Mas isso não é tudo, pois exercícios dão tempo para você pensar. Para inovar através dos obstáculos do seu caminho.Você não poderá conquistar a grandeza se estiver sempre doente ou cansado. Você não poderá levar seu negócio além se não conseguir levar seu corpo além.

3. Você toma decisões estúpidas quando não está mentalmente aptoVocê não poderá conquistar seus sonhos se não conseguir conquistar seus demônios. Os demônios na sua cabeça.É fácil deixar o medo, a dor e as más experiências passadas se acumularem na sua mente. Isso é o que acontece naturalmente. A não ser que você constantemente tire um tempo para guardar o que você acha de si mesmo, acabará mentalmente no menor denominador comum. O que nunca é bom para o futuro.Em vez de se inspirar nas possibilidades de superar os complexos obstáculos no seu caminho, tudo em que você pode pensar é no que as outras pessoas pensam sobre você ou “como isso pode falhar”. Nada disso é saudável.E, como todas as jornadas, se você não puder ver um caminho à frente, não encontrará seu caminho para casa. Se não pode pensar criativamente além dos obstáculos mentais durante o seu dia, não encontrará a descoberta criativa que precisa para conquistar o sucesso.Você não pode fazer coisas surpreendentes sem uma mentalidade surpreendente. Pensamentos estúpidos podem estar matando seu sonho.Não tome decisões estúpidas. Não deixe que hábitos pessoais ruins se espalhem sobre seus hábitos de negócios. Não deixe que pensamentos pessoais ruins se tornem pensamentos ruins de negócios.Fique em forma. Comece a pensar diferente. Viva diferente. Gaste diferente. Você pode se encontrar fazendo algo brilhante, afinal.
Disponível em http://administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/os-3-principais-motivos-pelos-quais-voce-toma-decisoes-estupidas/75279/. Acesso em 15 mar 2014. 

FONTE: http://gwconsultoria.blogspot.com.br/2014/03/os-tres-principais-motivos-pelos-quais.html